sábado, 8 de março de 2014

A Grande Cidade assentada sobre sete montes







Este artigo é continuação do anterior, “A grande cidade que reina sobre os reis da terra”, em que explicamos de forma bem simplória a primeira das duas principais objeções à visão de que a Babilônia é Jerusalém, e não Roma.



Portanto recomendo que leiam o anterior primeiramente para não se perderem no raciocínio desenvolvido, porque não pretendemos repetir nesse, argumentos do anterior.


Eis o versículo em questão:


“Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.” Apocalipse 17: 9



Há primeira vista, podemos concluir que a Grande Cidade do Apocalipse, “POSSUI” sete montes. Partindo desse pressuposto, calculamos que seja Roma ou algo ligado ou originado em Roma, pois é notória a propaganda na teologia de que Roma tem sete “colinas”. Porém o que muitos não sabem, porque certas informações têm necessidade de serem escavadas, que na cultura oriental, Jerusalém tem sete montes.



Os sete montes de Jerusalém:






“Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Como estão OS MONTES à roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do seu povo desde agora e para sempre.” Salmos 125:1,2 Almeida Anotada



(1ª) "Escopus".

(2ª) "Nob".

(3ª) "o Monte da Corrupção" ou "o Monte da Ofensa" ou "o Monte da Destruição" (2 Reis 23:13).

(4ª) O original "monte Sião".

(5ª) A colina sudoeste também chamada "Monte Sião".

(6ª) o "Monte Ofel". 

(7ª) "A Rocha", onde foi construída a fortaleza "Antonia".




Mas o que vou argumentar é a questão do termo assentada, e outras aparições do mesmo termo no mesmo capítulo. O termo “assentar sobre” significa sentar-se, aplicar-se, fundar-se, basear-se, resolver-se, fixar-se ou acomodar-se. Nós podemos perceber que a base, o apoio, a força ou a sustentação desta cidade está sobre sete montes, mas a pergunta que faço é: Quem são e onde estão esses sete montes?



“Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças SÃO SETE MONTES, sobre os quais a mulher está assentada. E SÃO TAMBÉM sete reis: cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e quando vier, convém que dure pouco tempo.” Apocalipse 17: 9,10



É possível observar que os sete montes têm ligação com sete reis, e que dentre esses reis cinco já tinham morrido, e um estava governando no momento em que João recebia o Apocalipse, o sexto rei. Esse sexto rei que estava governando, o um existe, é por lógica o Imperador que prendeu João em Patmos, este Imperador também era besta que subiu do mar do capítulo treze, pelo fato de João mandar crentes vivos do 1º século a calcularem o número, observem que na explicação da visão os verbos estão no presente.



“Aqui há sabedoria. Aquele que TEM (presente do indicativo) entendimento CALCULE (presente do subjuntivo) o número da besta, porque É (presente do indicativo) número de homem; e seu número É (presente do indicativo) seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 17: 18



Futuristas costumam ignorar os tempos verbais e o princípio de relevância ao público original ou à audiência em suas interpretações. Eles leem o verso futurizando dessa forma para nossos dias.



“Aqui há sabedoria. Aquele que TIVER entendimento CALCULARÁ o número da besta, porque SERÁ número de homem; e seu número SERÁ seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 17: 18



Os irmãos precisam entender que na exposição da visão, os tempos verbais não devem ser entendidos no momento da revelação, porque há um deslocamento de tempo, no passado ou no futuro, porém na explicação os tempos verbais entram no momento do receptor da mensagem. Este 666 estava presente no Apocalipse, era o sexto Imperador de Roma, Nero Cesar, que tinha iniciado a tribulação contra os cristãos em 64 d.C. e morreu em 68 d.C., quando já tinha estourado a revolta judaica. Veja que João afirma que vivia a tribulação, tanto que ele estava preso.



“Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro NA TRIBULAÇÃO, e no reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.” Apocalipse 1: 9



Mas algum futurista usando de falácia como já lemos poderá perguntar: 

Se a tribulação estava ocorrendo lá na Judeia  porque João não escreveu aos crentes de lá, mas aos da província da Ásia? 


Resposta: Simplesmente porque lá estava acontecendo a tribulação, os crentes de lá escaparam de lá, porque ouviram as recomendações de Jesus no sermão profético de Mateus 24, Lucas 21 e Marcos 13, e fugiram para cidade de Pela. 



Há pouco tempo ao renunciar o Papa Bento XVI, houve blogueiro que mandou as pessoas fugirem para os montes, obedecendo a uma orientação de Jesus, como se fosse para eles, entrou o Papa Francisco e o fim do mundo não veio e a besta não surgiu, aí mais e mais desculpas, pela total falta de entendimento.



“Os que estiverem na Judeia  que fujam para os montes”. “Em verdade vos digo que não passará ESTA GERAÇÃO sem que TODAS essas coisas aconteçam.” Mateus 24:16,34



A tribulação também não se concentrou somente lá, mas naquele tempo a Pax Romana foi quebrada e o Império estava em Guerra Civil, naquele mesmo momento Roma teve quatro imperadores em um ano. Isso explica para os refutadores o verso abaixo.



“Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo O MUNDO, para tentar os que habitam sobre a terra.” Apocalipse 3: 10



Para os que entendem um pouco de grego, a palavra mundo ali é OIKOUMENE, já explicado no artigo anterior, que não significava para João, Planeta Terra, e sim Império Romano ou mundo habitado. Então a tentação cobriria como cobriu o Império.



Voltando aos montes, vamos observar atentamente outros versos que trazem o verbo assentar, não levando em conta que Jerusalém também tem sete montes, porém pouco divulgados. Poderíamos utilizar desse expediente, mas entendemos que os montes não pertencem a cidade, porque eles se relacionam com os imperadores.



“E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está ASSENTADA SOBRE muitas águas.” Apocalipse 17: 1



“E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher ASSENTADA SOBRE uma besta de cor escarlate (vermelho) que estava cheia de nomes de blasfêmia e tinha sete cabeças e dez chifres.” Apocalipse 17: 1



Então se vê que assim como ela estava assentada sobre sete montes ou sete reis, também estava assentada sobre muitas águas e sobre o animal que era o oitavo rei (versos 8 e 11). Na verdade era o animal que trazia a mulher (versículo 7), não era a mulher que conduzia a besta e sim o contrário, a força da mulher estava no bicho, sem ele, a mulher não metia medo. 



"E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres. Apocalipse 17:7"




Isso é explicado como os judeus estavam espalhados em todo o mundo da época, eram chamados pelos puristas, os da Judeia  de judeus da dispersão, onde chegavam os apóstolos eles manipulavam a população contra a igreja, porque eles prosperavam em terras estrangeiras e tinham influência com as autoridades. Por isso que com o apoio da besta, as autoridades religiosas de Jerusalém conseguiam matar, prender e torturar os primeiros cristãos, os 144 mil. Porém depois, movida por Deus, a besta se volta contra a mulher.



“E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam reino, mas receberão o poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.” Apocalipse 17: 12



E os dez chifres que viste na besta são os que aborrecerão a prostituta, e a porão desolada e nua, e comerão a sua carne no fogo. Porque Deus tem posto em seu coração que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia  e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.” Apocalipse 17: 16,17



É totalmente redundante a besta ser Roma e a mulher também, e também pelo fato de uma figura destruir a outra pela vontade de Deus.



Se diante dessas evidências, você ainda acha que a mulher tem sete montes, raciocine só um minuto e pense. Para que a mulher possuísse sete montes, quem teria sete cabeças seria a mulher e não vemos na revelação uma mulher de sete cabeças, ou seja, os montes são da besta porque João NÃO teve uma visão de uma mulher de sete cabeças. Um ser de sete cabeças já surpreende, imagine uma figura humana.


As águas representam (verso 15) nações, povos, multidões e línguas, que na ótica judaica do livro e do fato que a bíblia foi escrita por israelitas, então eles escrevem da visão deles para o mundo. Sabemos que para eles nações, povos, multidões e línguas significam GENTIOS, estrangeiros, incircuncisos na carne, sem pacto com Deus, largados a sua própria sorte, e os judeus como já foi dito estavam em todo o mundo e detinham o Reino de Deus.



“Portanto, eu vos digo que O REINO DE DEUS vos será tirado e será dado a uma nação que de os seus frutos.” Mt 21: 43



Jesus, na medida em que se aproxima do sermão profético de Mateus 24, constrói nos capítulos anteriores o tema julgamento. Vejam o versículo abaixo que remete para o casamento do cordeiro, lembrando que casamento é Pacto. Como Cristo ainda vai casar com a Igreja num futuro? Então ainda nós (gentios) não temos relacionamento com Ele, e Deus ainda está com a velha esposa, que crucificou o seu Senhor (Marido) Ap 11:2,8; 18:7, e o Novo Pacto (Novo Casamento) ainda não foi consumado.



“O rei ficou irado e, enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e lhes INCENDIOU a CIDADE.” Mateus 22:7



“Os dez chifres que viste e a besta, esses odiarão a meretriz, e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão NO FOGO.” Apocalipse 17:16



“Ora, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em luxúria, quando virem a fumaceira do seu INCÊNDIO.” Apocalipse 18:9



“Então, vendo a fumaceira do seu INCÊNDIO, gritavam: Que cidade se compara à Grande Cidade?” Apocalipse 18:18



“Segunda vez disseram: Aleluia! E a sua FUMAÇA sobe pelos séculos dos séculos.” Apocalipse 19:3



“A FUMAÇA do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receber a marca do seu nome.” Apocalipse 14:11



Dois soldados de Tito lançaram para dentro do Templo de Jerusalém uma tocha e o fogo se alastrou rapidamente criando um enorme incêndio, que para os que viam de longe parecia que toda a cidade estava pegando fogo. O ouro escondido nas paredes do Templo começou a derreter, enlouquecendo os soldados romanos, que passaram a raspar as pedras em busca do ouro. Havia uns boatos de em Jerusalém havia muito ouro, então eles desmancharam todo o Mega Templo, procurando ouro, cumprindo outra profecia de Jesus:



“E quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.” Mateus 24:1,2



Para quem não sabe, foi Roma que deu o mega templo da época de Jesus para os judeus, em troca de lealdade à Roma e paz na Judeia  Esse era o trato de Roma com os príncipes judeus. Roma fornecia segurança, permitia o culto local, mas cobrava impostos. Essa união foi predita por Daniel:



“As pernas, de ferro; os seus pés, em parte de ferro e em parte de BARRO.” Daniel 2:33



O ouro representava Babilônia imperial, a prata a Média e a Pérsia, o cobre a Grécia, o ferro representava Roma. Quem costumava ser comparado profeticamente por Deus a barro? A Bíblia diz:



“Como o vaso que ele fazia de BARRO se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer. Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? – diz o SENHOR; eis que, como o BARRO na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.” Jeremias 18:4,6



Pedro ao escrever sua primeira carta, ele dá um nome qualitativo à cidade donde ele escreve. Tradicionalmente, teólogos e comentaristas costumam apostar que Pedro escrevia de Roma, já que para a maioria, Roma é a Babilônia do Apocalipse. Não há nenhuma evidência bíblica de que Pedro esteve em Roma, mas de que ele se concentrava em Israel, tanto que Paulo ao escrever aos Romanos saúda muita gente, mas se esquece do Apóstolo Pedro. Por evidência interna, podemos afirmar que Pedro escrevia de Jerusalém já a chamando de Babilônia.



“Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, AOS DISPERSOS no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia.” 1 Pedro 1:1



"A vossa (Igreja) co-eleita em BABILÔNIA vos saúda, e meu filho Marcos." 1 Pedro 5:13




Pedro escreve aos Judeus da dispersão e chama a cidade onde se situava de Babilônia. Só podia ser de Jerusalém.



Dispersos, ou judeus da dispersão, era como os judeus da Judeia chamavam os que viviam ou trabalhavam no exterior, ou que nasceram fora, mas que eram consanguíneos com os de sua terra. Esses judeus helenizados eram mais prósperos que os de sua terra. 



Vejamos outro Apóstolo do Evangelho da Circuncisão (Gálatas 2:7-9) escrevendo aos judeus da dispersão.



“Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, ÀS DOZE TRIBOS QUE ANDAM DISPERSAS: Saúde.” Tiago 1:1



Portanto assim como a grande cidade (Jerusalém) estava assentada sobre a besta (tinha o apoio do Império romano), ela estava assentada sobre muitas águas (tinha o apoio e estavam espalhados pelo mundo) e assentada sobre sete montes (tinha o apoio dos Césares), fazendo a parceria contra a Igreja de Deus e do Cordeiro.




“Jesus respondeu: Se eu quiser que ele (João) PERMANEÇA VIVO ATÉ EU VOLTAR, que tem você com isso? Siga-me você. Portanto, espalhou-se o rumor de que aquele discípulo não morreria! Mas não foi isso absolutamente o que Jesus disse! Ele quis dizer: Se eu quiser que ele permaneça vivo até que eu volte, que tem você com isso?” João 21:22,23 Nova Bíblia Viva



“Eu afirmo a vocês e isso é verdade: Essas coisas vão acontecer antes de morrerem todos os que agora estão vivos.” Mateus 24:34 NTLH



*Salvo indicação, a versão bíblica utilizada nesse site é a Almeida Revista e Corrigida ou a Atualizada, devido a seu uso popularizado no Brasil, mesmo não sendo a mais recomendada, devido a suas contaminações por idéias dos tradutores, pela tradição, por aceitação do público alvo pré-doutrinado ou por interesses mercantis e políticos de denominações.



Autor: Irmão Deivid Gama (Assembeia de Deus da Reconciliação - Guapimirim/RJ)
Editor do Blog

6 comentários:

  1. O que falar sobre os reis da época...narrados em Daniel
    ou sobre Babilonia ( confusão de religião)...até porque todos os tipos tinha em roma.....como por exemplo Templos romanos
    PanteãoTemplo de Castor e PóluxTemplo de PortunoTemplo de Hércules VíctorTemplo de SaturnoTemplo de Vesta , e assim por diante
    será que vc esta certo....pensa bem...
    vamos pro resumo...acho que vai baixar
    ja não existe uma collina....foi aterrada a algum tempo...mais vamos lá
    Quando o comandante grego Alexandre o Grande conquistou o Império Aquemênida, Jerusalém e Judeia caíram sob controle grego, e em seguida sob o Reino Ptolemaico de Ptolomeu I. Em 198 a.C., Ptolomeu V perdeu Jerusalém e a Judeia para o Império Selêucida sob Antíoco III. A tentativa Selêucida de retomar Jerusalém do domínio grego teve sucesso em 168 a.C. com a bem sucedida revolta macabeia de Matatias, o Sumo Sacerdote e os seus cinco filhos contra Antíoco Epifânio, e a criação do Reino Asmoneu em 152 a.C., novamente com Jerusalém como capital.
    Conforme o Império Romano se tornou mais forte, ele colocou Herodes como um rei cliente. Herodes o Grande, como ele era conhecido, dedicou-se a desenvolver e embelezar a cidade. Ele construiu muralhas, torres e palácios, e expandiu o Templo do Monte, reforçou o pátio com blocos de pedra pesando até cem toneladas. Sob Herodes, a área do Templo do Monte dobrou de tamanho. Em 6 d.C., a cidade, assim como grande parte da região ao redor, entrou sob controle direto dos romanos como na Judeia Herodes e seus descendentes até Agripa II permaneceram reis-clientes da Judeia até 96 d.C. O domínio romano sobre Jerusalém e região começou a ser contestada a partir da primeira guerra judaico-romana, a Grande revolta judaica, que resultou na destruição do Segundo Templo em 70 d.C. Em 130 d.C. Adriano romanizou a cidade
    Nos cinco séculos seguintes à revolta de Bar Kokhba, a cidade permaneceu sob domínio romano, até cair sob domínio bizantino. Durante o século IV, o imperador romano Constantino I (r. 306–337) construiu partes católicas em Jerusalém, como a Igreja do Santo Sepulcro. Jerusalém atingiu o pico em tamanho e população no final do Segundo Período Templário: A cidade se estendia por dois quilômetros quadrados e tinha uma população de 200 mil pessoasA partir de Constantino até o século VII, os judeus foram proibidos em Jerusalém

    Sem contar outras revoltas e tomada da cidade,,,,como os Otomanos
    Jerusalém está situada no sul de um planalto no Judeia, que inclui o monte das Oliveiras (Leste) e o monte Scopus (Nordeste). A elevação da Cidade Velha é de aproximadamente 760 metros. A grande Jerusalém é cercada por vales e leitos de rio secos (wadis). Os vales do Cédron, Hinom, e Tyropoeon se unem em uma área ao sul da cidade antiga de Jerusalém. O vale do Cédron segue para o leste da Cidade Velha e divide o monte das Oliveiras a partir da cidade propriamente dita. Ao longo do lado sul da antiga Jerusalém está o vale de Hinom, uma ravina íngreme associada com a escatologia cristã bíblica com o conceito de inferno ou Geena. O Vale de Tyropoeon começa na região noroeste próximo ao Portão de Damasco, dirige-se ao sudoeste através do centro da Cidade Velha para baixo do Reservatório de Siloé, e a parte inferior é dividida em duas colinas, o monte do Templo no leste, e o resto da cidade no oeste (as partes alta e baixa da cidade descrita por Josefo). Hoje, este vale está escondido por destroços que se acumularam ao longo dos séculos.
    As grandes revoltas era que Jerusalem estava sendo Romanizada
    quem era o pivô de tudo....roma....babilônia...confusão de religião....mae das prostitutas e abominações da terra

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    1. jerusalém também se assentava sobre sete colinas. são estas:

      Escopus
      Nob
      monte da corrupção
      monte sião
      a colina sudoeste também denominada sião
      monte ofel
      a rocha

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  2. Muito bom e verdadeiro o seu entendimento irmão... tem um vcl.onde o Messias fala q ele deve ir p Jerusalem p q as profecias se cumpram; pq um profeta ñ pode ser morto fora d Jerusalem...e outro onde Ele diz: Jerusalem, Jerusalem; q apedreja e mata os seus profetas..! Verdadeiramente é ela a G.Prostituta mãe de todas as abominações(religiões) da terra...e Israel é a besta do Mar! É assim q eu entendo..!

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  3. Istambul,Meca,Jerusalém,Lisboa e até mesmo três aqui no Brasil - Bragança Paulista,Garanhuns e Uberaba também ficam sobre sete montes! Pode não ser Roma e qualquer uma dessas!

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  4. muito bom o seu artigo, mas, o senhor interpreta conforme os irmãos adventistas, os presbiterianos e outros, dando a entender que os apostolos e a igreja da sua época estavam em grande tribulação, ou seja, o senhor falou bem, passando por tribulação e não A GRANDE TRIBULAÇÃO.

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